A indústria da construção civil movimenta diretamente 62 atividades econômicas que juntas representam cerca de 7% do PIB nacional, de acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC). Mesmo durante a pandemia, o setor seguiu em movimento, sendo inclusive considerado uma atividade essencial, responsável pelo maior número de novos empregos em 2020. Em contrapartida, a poluição causada pela construção civil caminha junto com estes números, sendo um dos setores com maior geração de resíduos no país.
A estimativa de que cada brasileiro produz, em média, meia tonelada de resíduos de construção civil ao ano, só torna esses dados ainda mais alarmantes. Principalmente se considerarmos que de todo esse material, somente 21% é reciclado ou reaproveitado, de acordo com a Associação Brasileira para Reciclagem de Resíduos da Construção Civil e Demolição (Abrecon). Segundo informações do órgão, se todos os resíduos gerados na construção em um dia fossem reciclados, seria possível construir mais de 2 mil Maracanãs.
Diante de tudo isso, a criação de alternativas que evitem toda essa poluição é certamente mais do que benvinda. Foi com essa intenção que nasceu a Proteforte, uma novidade no mercado da construção civil, que visa contribuir para a redução desses impactos. Feitas de papel reciclado, nossas bobinas de piso temporário também são biodegradáveis, ou seja, mesmo que o descarte não seja feito de forma adequada, o produto não trará prejuízos ao meio ambiente. Bem diferente das lonas de plástico ainda usadas para proteger o piso em muitas obras…
Você trabalha com construção civil? Como tem feito para reduzir a geração de resíduos em cada obra? Quer uma ajudinha? Conte com a Proteforte.
Para saber mais acesse www.proteforte.eco.br.
